Tag: Dica de saúde

O momento ainda é de atenção redobrada com o ar que respiramos. A fumaça das queimadas, que causa transtornos em várias regiões do Brasil, pode ser tóxica, principalmente se houver inalação em períodos longos. Segundo a MetSul Meteorologia, a fumaça volta a tomar conta do Rio Grande do Sul no decorrer desta quinta-feira, 19 de setembro.

Siga as dicas que a Unimed VTRP preparou, com base nas orientações da Secretaria de Saúde do RS e do Ministério da Saúde, e mantenha-se vigilante.

Soluço. Quem nunca sentiu esse incômodo? O soluço persistente pode indicar diferentes doenças, como respiratórias, digestivas, vasculares, psicológicas e metabólicas. É essencial buscar auxílio se o soluço durar mais de 48 horas. Vá imediatamente até a Unidade Básica de Saúde para iniciar a investigação das causas da crise.

Já o soluço passageiro não precisa de avaliação médica. São possíveis causas comer rápido e em grandes quantidades; excesso de álcool ou bebidas gaseificadas; fatores emocionais; tabagismo.

Como parar o soluço?

1️⃣ Prender a respiração eleva o gás carbônico na corrente sanguínea, ajudando na contração do diafragma.

2️⃣ Beber água gelada pode estimular, pela mudança de temperatura, o nervo vago, que também age sobre o diafragma.

Saiba mais na Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde

Você já deve ter ouvido ou lido a respeito da Mpox, uma doença zoonótica causada pelo mpox vírus (MPXV). A transmissão para humanos ocorre principalmente por meio do contato próximo e prolongado, como abraços, beijos ou relação sexual, com pessoas infectadas pela Mpox e que apresentam lesões na pele, erupções cutâneas, bolhas, crostas ou fluidos corporais, como secreções e sangue.

O compartilhamento de objetos recentemente contaminados com fluidos ou materiais de lesões infectantes também podem transmitir a doença.

Quais os sintomas da Mpox?

Erupções cutâneas ou lesões de pele, febre, ínguas, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza são alguns sintomas da doença. O número de lesões de pele pode ser variável, e a área acometida pode ficar restrita àquelas do contato com as lesões fontes da transmissão. Elas podem ser levemente elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, algumas vezes formando crostas, que secam e caem. As erupções podem ocorrer na face, boca, tronco, mãos, pés ou qualquer outra parte do corpo, incluindo as regiões genital e anal.

Os sinais e sintomas podem ser percebidos no período de 3 a 21 dias após o contato com o vírus. A transmissão da Mpox ocorre desde o surgimento dos primeiros sinais e sintomas até que todas as lesões na pele tenham cicatrizado completamente.

Como se prevenir?

A prevenção é a melhor forma de se proteger da doença. Por isso, evite contato com pessoas com suspeita ou confirmação da doença. Se o contato é realmente necessário, como é o caso de cuidadores, profissionais da saúde, familiares próximos, utilize luvas, máscaras, avental e óculos de proteção.

Lave regularmente as mãos com água e sabão ou utilize álcool em gel, principalmente após o contato com a pessoa infectada, suas roupas, lençóis, toalhas e outros itens ou superfícies que possam ter entrado em contato com as erupções e lesões da pele ou secreções respiratórias (por exemplo, utensílios, pratos).

Outro cuidado necessário é lavar roupas pessoais e de cama, toalhas, lençóis, talheres e objetos pessoais da pessoa com água morna e detergente. Limpe e desinfete todas as superfícies contaminadas e descarte os resíduos contaminados, como curativos, de forma adequada.

Tem tratamento?

Não há tratamento específico para a infecção pelo vírus da Mpox. A atenção médica é usada para aliviar dores e demais sintomas e prevenir sequelas em longo prazo.

Saiba mais no site do Ministério da Saúde

Estamos no Agosto Dourado, mês de conscientização sobre a importância da amamentação. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de seis milhões de vidas de crianças são salvas a cada ano por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de vida.

Você incentiva a amamentação? Quem apoia essa prática contribui para um futuro melhor e mais saudável. Confira o material preparado pelo Ministério da Saúde:

Apoie a amamentação em todas as situações!

Você sabe a diferença entre intolerância alimentar e alergia alimentar? Alguns sintomas podem ser parecidos, mas a intolerância e a alergia são condições diferentes, com causas e tratamentos distintos.

A intolerância alimentar é caracterizada pela má digestão de determinados alimentos. O problema é resultado da deficiência ou ausência de enzimas responsáveis pela quebra de moléculas maiores em produtos menores, os quais o organismo é capaz de absorver e aproveitar adequadamente.

A pessoa com intolerância alimentar absorve parcialmente esses nutrientes, que passam a fermentar, ocasionando sintomas como inchaço abdominal, flatulência e cólicas, podendo, ainda, causar diarreia. A severidade das manifestações depende da quantidade ingerida de determinado nutriente e da quantidade que cada pessoa pode tolerar. Em muitos casos pode ocorrer somente dor e/ou distensão abdominal, sem diarreia.

Já na alergia alimentar ocorre reação do organismo logo após a exposição ao alimento causador da alergia. Essa manifestação pode ser imediata ou levar algumas horas ou dias para ocorrer. As reações mais comuns envolvem a pele (urticária, inchaço, coceira, eczema) e o aparelho gastrointestinal (diarreia, dor abdominal, vômitos). Manifestações mais intensas, acometendo vários órgãos simultaneamente, como pele e trato respiratório (anafilaxia), também podem ocorrer.

Nas reações de hipersensibilidade, a primeira exposição ao alimento alergênico pode desencadear reação, porém, após exposições subsequentes, essa reação pode se tornar mais intensa.

Tratamentos

O tratamento da alergia alimentar é a exclusão do alimento e seus derivados, responsáveis pela reação alérgica. Uma simples exposição pode gerar reações graves, com necessidade de socorro imediato e risco de morte. Já a intolerância alimentar pode ser controlada com ajustes na alimentação, a partir das orientações de um(a) profissional de saúde.

Saiba mais no site do Ministério da Saúde

A hepatite C é causada por um vírus (HCV) que provoca uma inflamação aguda ou crônica do fígado. Em muitos casos, a doença não apresenta nenhum sinal ou sintoma, levando a um diagnóstico tardio, o que aumenta os riscos de a infecção evoluir para formas mais graves, causando cirrose hepática e câncer.

Entenda a doença em 5 perguntas:

Como saber se tenho?
Até 1993, não havia teste para a detecção da Hepatite C. Por isso, recomenda-se o teste para pessoas a partir dos 40 anos. O procedimento pode ser feito nas unidades de saúde. A doença é silenciosa, por isso a maioria dos portadores só percebe que está doente quando já apresenta um quadro grave de hepatite crônica, com risco de desenvolver complicações. Assim, é importante fazer o teste o quanto antes e, quando necessário, o médico indicará o tratamento.

Quais são as formas de transmissão?
– Transfusão de sangue.
– Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos, entre outros), para higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou para confecção de tatuagem e colocação de piercings.
– Da mãe infectada para o filho durante a gravidez (mais rara).
– Sexo sem camisinha com uma pessoa infectada (mais rara).

Hepatite C tem cura?
O tipo C da doença tem cura em mais de 90% dos casos quando o tratamento é seguido corretamente.

Como é o tratamento?
Todas as pessoas diagnosticadas com Hepatite C contarão com tratamento gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS), independentemente do dano no fígado. A ampliação da assistência faz parte da estratégia do Ministério da Saúde que visa atingir a meta de eliminar a enfermidade até 2030. Em 2015, novos medicamentos foram incorporados ao tratamento da Hepatite C crônica. A terapia tem duração de até 24 semanas e é altamente eficaz.

Como é possível prevenir?
Não compartilhe com outras pessoas nada que possa ter entrado em contato com sangue, como seringas, agulhas e objetos cortantes. Use preservativo, não compartilhe escovas de dentes e lâminas de barbear e depilar. Tenha seu próprio kit para manicure. O material de tatuagem deve ser descartável.

Fonte: Unimed VTRP

Você sabia que o câncer de cavidade oral está entre os dez tipos mais incidentes no Brasil, com 15,1 mil novos casos estimados para 2024?

Os tumores podem ocorrer nos lábios ou em qualquer região da cavidade oral, como: língua, embaixo da língua, bochechas, gengivas, céu da boca, glândulas salivares, amígdalas e orofaringe (parte da garganta logo atrás da boca).

Sintomas

* Lesões, como feridas ou aftas na boca que não cicatrizam em até 15 dias
* Manchas brancas ou vermelhas na boca que não desaparecem em até 15 dias
* Caroços no pescoço
* Rouquidão persistente
* Dificuldades para mastigar ou engolir

Fatores de risco

* Tabagismo
* Consumo de bebidas alcoólicas
* Infecção pelo HPV
* Alimentação pobre em frutas, legumes e verduras
* Excesso de gordura corporal
* Imunossupressão (redução da atividade do sistema imunológico)
* Exposição frequente à radiação solar, sem proteção (principal fator para o câncer de lábio)

Prevenção

* Não fumar
* Não consumir bebidas alcoólicas
* Vacinação contra HPV
* Usar preservativo durante o sexo oral
* Ter uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras
* Usar proteção solar, chapéu ou boné ao se expor ao sol
* Ser fisicamente ativo

Saiba mais no site do Ministério da Saúde

A dica de saúde desta semana é da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio da CERTAJA Energia. Julho é um mês especial para a conscientização de duas importantes questões de saúde: as hepatites virais e o câncer ósseo. Durante o Julho Amarelo, diversas iniciativas e campanhas são promovidas para disseminar informações, aumentar a conscientização e incentivar a prevenção e o diagnóstico precoce dessas doenças.

Hepatites virais

As hepatites virais são doenças que afetam o fígado e podem ser causadas por diferentes tipos de vírus, denominados A, B, C, D e E. A hepatite A e a hepatite E são transmitidas principalmente por água e alimentos contaminados, enquanto a hepatite B, C e D são transmitidas por meio do contato com sangue ou outros fluidos corporais infectados.

Prevenção e diagnóstico precoce

A prevenção é fundamental no combate às hepatites virais. Medidas simples, como lavar as mãos regularmente, consumir água potável, evitar o compartilhamento de objetos cortantes e fazer uso de preservativos em relações sexuais, podem reduzir significativamente o risco de infecção. Além disso, a vacinação contra a hepatite B está disponível e é recomendada para proteger contra essa forma da doença.

O diagnóstico precoce das hepatites virais é essencial para o sucesso do tratamento. Muitas vezes, essas doenças não apresentam sintomas claros nos estágios iniciais, o que ressalta a importância de exames regulares. Testes sanguíneos podem identificar a presença dos vírus e permitir a intervenção médica adequada. Portanto, é crucial que as pessoas se conscientizem sobre a importância do diagnóstico precoce e busquem assistência médica se tiverem suspeitas de infecção.

Câncer ósseo

O câncer ósseo é uma doença rara, mas séria, que se origina nas células dos ossos. Pode ocorrer em qualquer parte do esqueleto, mas é mais comum nos ossos longos, como os braços e as pernas, e afeta principalmente crianças e jovens adultos. Os tipos mais comuns de câncer ósseo são o osteossarcoma e o sarcoma de Ewing.

Conscientização e prevenção

A conscientização sobre o câncer ósseo é essencial para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento adequado. É importante reconhecer os sinais e sintomas, que podem incluir dor óssea persistente, inchaço, fraturas frequentes e fadiga. Caso esses sintomas sejam identificados, é fundamental procurar um médico para uma avaliação mais aprofundada.

Embora a prevenção específica do câncer ósseo ainda seja desconhecida, existem algumas medidas que podem ajudar a reduzir o risco. Manter um estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos, pode contribuir para a saúde óssea em geral. Além disso, evitar a exposição a substâncias cancerígenas, como o tabaco e certos produtos químicos, pode ser benéfico.

A ansiedade é uma reação natural do corpo humano diante de situações de estresse. Porém, quando se torna persistente ou excessiva, impacta a qualidade de vida, interferindo significativamente no funcionamento psicossocial.

Existem diversos tipos de transtornos de ansiedade, e um deles é o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), que se manifesta por meio de ansiedade e preocupação, frequentemente relacionadas a diversos aspectos da vida como família, saúde, finanças, escola e trabalho, apresentando sintomas com intensidade, duração ou frequência excessiva.

As causas são variadas e podem se manifestar em qualquer fase da vida, com intensidades diferentes para cada pessoa. Diversos fatores podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno, incluindo os ambientais, genéticos e fisiológicos.

Os sintomas são variados e podem ser físicos e/ou psicológicos:

* dificuldade de concentração;
* fadiga;
* irritabilidade;
* tensão muscular;
* perturbação do sono;
* sudorese excessiva;
* palpitações.

O combate aos preconceitos em relação à doença é fundamental. Ansiedade não é frescura e deve ser tratada com seriedade. O acolhimento da família e de pessoas próximas é um fator importante para quem sofre com esse transtorno.

Tratamento

Existem três tipos de tratamento para os transtornos de ansiedade:
* medicamentos (sempre com acompanhamento e receita médica);
* psicoterapia com psicólogo ou com médico psiquiatra;
* combinação dos dois tratamentos (medicamentos e psicoterapia).

Fonte: Ministério da Saúde

O vitiligo é uma doença caracterizada pela perda da coloração da pele. Essa descoloração ocorre devido à diminuição ou ausência de melanócitos (células que produzem a melanina, responsável por dar cor à pele), provocando manchas brancas no corpo.

Ainda não há uma definição quanto às causas, mas seu surgimento pode estar ligado a fatores genéticos, a fatores autoimunes (o organismo produz anticorpos que alteram a capacidade de pigmentação da pele), ou, ainda, a alterações ou traumas emocionais.

Há dois principais tipos de vitiligo:

Segmentar ou unilateral: manifesta-se em apenas uma parte do corpo, podendo atingir pelos e cabelos.

Não segmentar ou bilateral: é o tipo mais comum. É chamado de bilateral pois a descoloração da pele se manifesta nos dois lados do corpo (ex.: nas duas mãos, nos dois joelhos). Em geral, as manchas surgem inicialmente em extremidades como mãos, pés, nariz, e vão se alastrando com o tempo, havendo períodos de evolução e estagnação da doença.

Confira o material do Ministério da Saúde sobre a doença:

Saiba mais na Biblioteca Virtual em Saúde

Junho é o mês de conscientização para a doação de sangue, um ato de amor voluntário e altruísta. O sangue é essencial para os atendimentos de urgências, realização de cirurgias de grande porte e tratamento em pessoas com doença falciforme e talassemias, por exemplo, além de doenças oncológicas variadas que frequentemente necessitam de transfusão.

É muito importante manter os estoques de sangue sempre abastecidos. Confira o material da Unimed VTRP sobre os requisitos e impeditivos para a doação, além dos benefícios para o doador:

Etapas da Doação – Hemovale

1 – Cadastro (ou registro) do doador;
2 – Triagem clínica, entrevista com enfermeiro sobre situação de saúde;
3 – Triagem hematológica para avaliar hematócrito (se tem anemia ou não), verificação de pressão arterial, batimentos cardíacos, peso e temperatura;
4 – Doação propriamente dita;
5 – Preencha SIM na autoexclusão. Desta forma, se seu sangue não puder ser utilizado, será sigilosamente descartado, não oferecendo risco a um futuro receptor.
6 – Lanche pós-doação.

Outras informações importantes, como quem pode doar, requisitos básicos para a doação e curiosidades, você encontra no site do Hemovale.

Você sabia que no dia 18 de junho é celebrado o Dia do Orgulho Autista? A data foi criada em 2005, pela organização Aspies For Freedom, com o objetivo de desafiar as percepções negativas e estigmatizantes sobre o autismo.

Desde então, tem sido um símbolo de empoderamento e orgulho para a comunidade autista, destacando a importância da neurodiversidade e da aceitação.

A importância da aceitação e inclusão

A aceitação é um dos pilares fundamentais do movimento do orgulho autista. Diferente da simples conscientização, a aceitação envolve a valorização das pessoas autistas como elas são, reconhecendo suas habilidades e contribuições únicas. Promover a inclusão significa adaptar a sociedade para que todas as pessoas, independentemente de suas diferenças neurológicas, possam participar plenamente e de forma equitativa.

Desmistificando o autismo

Ainda existem muitos mitos e estereótipos sobre o autismo que precisam ser desafiados:

Mito: Pessoas autistas não têm empatia.

A verdade: Muitas pessoas autistas possuem uma empatia profunda, mas podem expressá-la de maneiras diferentes das neurotípicas.

Mito: O autismo é causado por vacinas.

A verdade: Não há evidências científicas que sustentem essa afirmação. O autismo é uma condição do neurodesenvolvimento com bases genéticas e biológicas.

Mito: Todas as pessoas autistas possuem habilidades extraordinárias.

A verdade: Embora algumas pessoas autistas tenham habilidades excepcionais em áreas específicas, isso não é comum a todos. O autismo é uma condição diversa, e as habilidades variam amplamente entre os indivíduos.

Mito: Todas as pessoas autistas são iguais.

A verdade: O autismo é um espectro, o que significa que não há duas pessoas autistas exatamente iguais. Cada pessoa autista tem um conjunto único de habilidades, interesses e desafios. Essa diversidade deve ser reconhecida e respeitada.

Mito: As pessoas autistas não podem ter uma vida independente.

A verdade: Muitas pessoas autistas vivem vidas independentes e bem-sucedidas. Com o apoio e recursos adequados, muitas podem frequentar a escola, trabalhar, ter relacionamentos e viver de forma independente.

Desmistificar esses mitos ajuda a promover uma compreensão mais precisa e empática do autismo, reduzindo o estigma e incentivando uma sociedade mais inclusiva.

Vamos aproveitar esta data para aprender, refletir e agir em prol de uma sociedade mais justa para todos.

Desde melhorar o astral até aliviar a ansiedade, os benefícios de ouvir música são inegáveis e fundamentais para o bem-estar físico e mental. Quando nos envolvemos com uma boa música, nosso humor tende a melhorar instantaneamente.

Os acordes certos têm o poder de elevar o espírito e nos fazer sentir mais animados e otimistas em relação à vida. Além disso, sintonizar-se com uma playlist animada pode ser o impulso de energia que precisamos para encarar o dia com vitalidade e entusiasmo.

A música ativa partes do cérebro associadas à motivação e à atividade física, nos deixando mais alertas e prontos para enfrentar desafios. Também é uma ferramenta valiosa para acalmar a mente inquieta.
Ouvir melodias suaves e relaxantes tem o poder de reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, proporcionando uma sensação de tranquilidade e serenidade.

Os benefícios

Mergulhar em melodias suaves e relaxantes antes de dormir pode preparar o corpo e a mente para uma noite de sono tranquila e reparadora. Além disso, a música reduz a atividade cerebral excessiva, facilitando o relaxamento e o adormecimento.

Então, seja no trabalho, nos estudos ou em qualquer atividade que exija concentração, a música pode ser uma aliada poderosa. Ela melhora o foco e a produtividade, ajudando-nos a realizar nossas tarefas com mais eficiência e precisão.

Surpreendentemente, ouvir músicas tristes ou melancólicas pode aumentar nossa empatia e compreensão em relação aos outros. Elas nos conectam com as emoções humanas mais profundas, tornando-nos mais sensíveis aos sentimentos alheios.

Qual música você indicaria para seus colegas? Deixe aqui nos comentários!

As águas baixaram e um dos pontos fundamentais de apoio à comunidade é a reconstrução e limpeza das cidades afetadas. As enchentes representam desafios significativos para a saúde pública, mas com os cuidados adequados é possível reduzir os riscos e proteger a si mesmo e aos outros. Confira o material da Unimed VTRP:

Em situações de emergência, o contato com entulhos e destroços contaminados pode causar lesões e, consequentemente, o adoecimento por tétano acidental. Confira algumas orientações do Ministério da Saúde e lembre-se: a forma mais eficaz de se prevenir contra o tétano é a vacinação. Esteja atento a sua caderneta.

Após enchentes como a que o Rio Grande do Sul tem enfrentado, os riscos de contaminação por leptospirose aumentam. A doença é majoritariamente propagada através da urina de ratos, que pode contaminar a água e se espalhar por meio dela.

Confira a campanha do Governo do Estado (realizada após a enchente de setembro de 2023) e ajude a levar essas informações aos seus amigos e familiares.

Investir em saúde emocional é dedicar tempo e atenção ao nosso bem-estar mais valioso: nós mesmos. Cuidar das nossas emoções hoje é plantar sementes para um amanhã mais equilibrado e feliz. Que tal começar essa jornada olhando para dentro, priorizando o autocuidado e cultivando hábitos que promovam o bem-estar emocional?

A prevenção, juntamente com o cultivo de hábitos saudáveis e uma rotina equilibrada, são as chaves para abrir as portas de uma vida mais plena e realizada. Lembre-se: as escolhas que fazemos hoje moldam o nosso amanhã. Confira o material da Unimed VTRP sobre o tema:

A tireoide é uma glândula muito importante para o funcionamento do corpo humano, responsável pela regulação e pelo controle de órgãos vitais como o coração, o cérebro, o fígado e os rins.

Quando a glândula, por algum motivo, apresenta problemas de funcionamento, algumas doenças podem surgir. Confira o material desenvolvido pelo Ministério da Saúde:

Para diagnosticar estas alterações, o SUS oferta exames físicos e clínicos. Após o diagnóstico, o tratamento é gratuito, de acordo com a doença e sua proporção de avanço em cada paciente. O tratamento pode envolver medicações, intervenções cirúrgicas e radioiodoterapia.

Março é o mês de conscientização sobre o câncer colorretal. A doença abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon), no reto (final do intestino) e no ânus. É passível de tratamento e, quando detectado precocemente, costuma ser curável.

Os sinais e sintomas mais comuns são: presença de sangue nas fezes; dor e cólica abdominal frequente com mais de 30 dias de duração; alteração no ritmo intestinal de início recente – quando um indivíduo que tinha o funcionamento intestinal normal passa a ter diarreia ou constipação -; emagrecimento rápido e não intencional; anemia, cansaço e fraqueza.

Prevenção

Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer colorretal estão alto consumo de carne vermelha ou processada, consumo excessivo de álcool, alimentação pobre em frutas e fibras, idade igual ou superior a 50 anos, obesidade, inatividade física e tabagismo.

Também contribuem os fatores hereditários, como histórico familiar de câncer colorretal e a polipose adenomatosa, além de condições crônicas como a doença inflamatória intestinal crônica (colite ulcerativa ou doença de Crohn) e Diabetes Melittus Tipo 2.

As principais orientações para prevenir o câncer colorretal

· Prática regular de atividade física, sendo que o recomendável para adultos e idosos é realizar pelo menos 150 minutos de exercícios na semana, preferencialmente distribuídos em diferentes dias e momentos, podendo envolver atividades aeróbicas (caminhada, corrida, natação, ciclismo etc.), de fortalecimento de músculos e ossos e de alongamentos;
· Manter o peso adequado;
· Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;
· Reduzir a quantidade de óleos, gorduras, sal e açúcar;
· Limitar o consumo de alimentos processados;
· Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados;
· Consumir pelo menos três porções de frutas e três porções de legumes e verduras ao dia;
· Consumir, preferencialmente, cereais integrais, como arroz, pães, aveia, cevada e outros;
· Beber pelo menos dois litros (seis a oito copos) de água por dia;
· Reduzir o consumo de carnes vermelhas;
· Evitar o consumo de carnes salgadas e processadas, como presunto, mortadela, bacon, linguiça, salsicha e outros embutidos e defumados;
· Manter o peso adequado;
· Evitar e/ou reduzir o consumo de bebidas alcoólicas;
· Não fumar e evitar ambientes onde outras pessoas estejam fumando.

Saiba mais sobre o assunto, clicando aqui

A Dica de Saúde da semana é sobre uma doença com letalidade de, aproximadamente, 100%: a raiva. Ela é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser transmitida, também, pela arranhadura e/ou lambedura desses animais.

Após o período de incubação, surgem os sinais e sintomas clínicos inespecíficos da raiva, que duram, em média, de 2 a 10 dias. Nesse período, o paciente apresenta mal-estar geral, pequeno aumento de temperatura, anorexia, cefaleia, náuseas, dor de garganta, entorpecimento, irritabilidade, inquietude, sensação de angústia, entre outros.

Quando a infecção progride, surgem manifestações mais graves e complicadas, como ansiedade e hiperexcitabilidade crescentes, febre, delírios, espasmos musculares involuntários, generalizados,e/ou convulsões.

A hidrofobia é outro sintoma: o paciente apresenta espasmos dos músculos da laringe, faringe e língua quando vê ou tenta ingerir líquido. Os espasmos evoluem para um quadro de paralisia, levando a alterações cardiorrespiratórias, retenção urinária e obstipação intestinal.

Saiba mais:

O tema é sério. Quanto mais informações você tiver, melhor. Acesse o site do Ministério da Saúde e confira o conteúdo.

No dia 04 de março celebrou-se o Dia Mundial da Prevenção da Obesidade. A batalha contra a obesidade não é apenas sobre números na balança, mas sim sobre a busca por uma vida plena, cheia de vitalidade e bem-estar.

A adoção de uma abordagem focada na qualidade de vida, através de mudanças no comportamento e ajuste na rotina alimentar e física, pode ser a chave para superar a obesidade e transformar não apenas o corpo, mas também a mente e o espírito.

A obesidade é uma doença crônica e inflamatória com componentes genéticos, hormonais, psicológicos e ambientais. Não é consequência exclusiva de maus hábitos ou questões estéticas. Por isso, é recomendado que o tratamento seja feito com acompanhamento médico e equipe multidisciplinar.

No Espaço Viver Bem você encontra uma série de atividades que estimulam e incentivam você a adotar bons hábitos e cuidar da saúde em todas as fases da sua vida.

Os casos prováveis de dengue no país já chegam a 740.942, conforme a atualização do painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde. De acordo com os dados, foram 151 mortes em decorrência da doença, e 501 óbitos estão em investigação.

Fique atento aos sintomas, que podem ser confundidos com os de outras doenças, e procure atendimento.

Fique de olho nos sintomas:

Separe um tempo para eliminar os possíveis focos de dengue. Uma das ações que você pode fazer é a limpeza das calhas:

Saiba mais no site do Ministério da Saúde

Apesar de pequenas, as lagartas não devem ser subestimadas, pois podem causar sérios danos a sua saúde. Isso porque seu veneno pode até matar, caso a pessoa não procure ajuda médica. Felizmente, o Brasil é o único país produtor do soro específico para o tratamento dos envenenamentos moderados e graves causados por lagartas do gênero Lonomia.

Fique atento às dicas sobre como agir em casos de acidentes e como se prevenir, neste material preparado pelo Ministério da Saúde.

No último domingo do mês (28) celebrou-se o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase e Dia Mundial Contra a Hanseníase. A informação é uma chave valiosa, por isso, o mês de janeiro ganhou a cor roxa para alertar e conscientizar a sociedade sobre a doença.

Você sabia que existem quatro formas clínicas da hanseníase? Os tipos estão relacionados com a quantidade de bacilos presentes no organismo da pessoa com a doença. Confira:

A hanseníase acomete pessoas de ambos os sexos e de qualquer idade. Entretanto, é necessário um longo período de exposição à bactéria, sendo que apenas uma pequena parcela da população infectada realmente adoece. As lesões neurais decorrentes conferem à doença um alto poder de gerar deficiências físicas e configuram-se como principal responsável pelo estigma e discriminação às pessoas acometidas pela doença.

O diagnóstico precoce, o tratamento apropriado e a investigação de pessoas que se expuseram de forma prolongada à doença são as principais formas de prevenção. Caso você perceba algum dos sintomas, vá até a Unidade de Saúde mais próxima e, se o diagnóstico for positivo, peça para as pessoas mais próximas fazerem o teste rápido.

Desfrute ao máximo do verão, mas sem descuidar da saúde. Neste material preparado pela Unimed VTRP, conheça 7 transtornos típicos da estação e dicas de prevenção para evitar contratempos:

1 – Insolação

Com o aumento da exposição ao sol, é essencial proteger-se contra a insolação. Os sintomas incluem tontura, dor de cabeça, náuseas, pele vermelha e quente, e até mesmo desmaios. Para prevenir, use protetor solar, roupas leves, evite a exposição solar das 10h às 16h e mantenha-se hidratado, bebendo bastante água.

2 – Desidratação

Comum no verão, a desidratação é causada pela perda excessiva de água e sais minerais pelo organismo. Esta perda pode ser provocada por infecção intestinal ou alta exposição ao sol sem a correta hidratação. Os sintomas são boca e pele seca, sede excessiva, irritação e olhos fundos. Beba água regularmente e evite o consumo excessivo de álcool e cafeína, que podem agravar a desidratação.

3 – Picadas de insetos e doenças transmitidas por eles

Insetos como mosquitos e carrapatos são mais ativos no verão, o que aumenta o risco de picadas e possíveis doenças transmitidas por eles, como dengue, zika e chikungunya. Use repelente de insetos, roupas protetoras e evite áreas de alta infestação, para prevenir essas enfermidades.

4 – Intoxicação alimentar

No verão os alimentos se deterioram com maior facilidade, e a manipulação inadequada deles pode levar a intoxicações alimentares. Certifique-se de que os alimentos estejam bem cozidos, evite deixar comida exposta ao sol por muito tempo e lave as mãos frequentemente ao lidar com alimentos. Se precisar transportá-los, o ideal é que sejam acondicionados em bolsas térmicas com gelo.

5 – Otite externa (infecção no ouvido)

O aumento da frequência de atividades aquáticas no verão pode contribuir para o aparecimento da otite externa, uma infecção no ouvido causada pelo excesso de umidade no canal auditivo. Secar suavemente os ouvidos após nadar e evitar a entrada de água nos ouvidos pode ajudar a prevenir essa condição.

6 – Brotoeja

Comum nas crianças, a brotoeja é uma erupção na pele provocada pela dificuldade de eliminação do suor. As bolhas e bolinhas avermelhadas costumam aparecer no tórax, face, pescoço e costas, causando muita coceira. Mantenha a pele sempre limpa e seca, especialmente em áreas de dobras, como pescoço, axilas e virilhas; opte por roupas leves e frescas, evitando tecidos sintéticos que possam abafar a pele; proporcione ambientes arejados e evite exposição prolongada ao calor; e hidrate a criança com água regularmente.

7 – Conjuntivite

O sol e o contato com cloro ou areia podem provocar conjuntivite, que é a inflamação da membrana que reveste a parte da frente do globo ocular. Mantenha a higiene das mãos, cuidando ao levá-las aos olhos, e evitar abrir os olhos debaixo d’água sem proteção.

O ano recém começou e, com ele, iniciou-se a campanha Janeiro branco, que visa alertar a população sobre a importância dos cuidados com a saúde mental e emocional, a partir da prevenção das doenças decorrentes do estresse, como ansiedade, depressão e pânico.

Situações de estresse são comuns em nossa rotina. O estresse é uma resposta natural dada pelo nosso organismo diante de circunstâncias que gerem ameaça, medo, confronto ou pressão. O problema surge quando ele se torna crônico, podendo afetar a saúde de diversas maneiras.

Você sabe diferenciar o estresse bom e o ruim? No vídeo da Unnimax, confira como identificá-los e saiba quais sintomas podem indicar que você está com estresse crônico.

Saiba mais sobre o Janeiro Branco, no site do Ministério da Saúde

Você conhece a história das vacinas? Confira, abaixo, a animação feita pelo Ministério da Saúde. Ela conta, de forma resumida, o trabalho do médico inglês Edward Jenner, que, através de suas observações, fez testes de aplicação de varíola em humanos.

O Brasil é um país tropical, e a população convive com altas exposições solares praticamente o ano inteiro. Estar em contato com a luz do sol é importante para a saúde e o bem-estar, afinal, essa é a principal fonte de vitamina D.

No entanto, é preciso moderação. Isso porque a exposição excessiva e inadequada tem forte ligação com o surgimento do câncer de pele, uma doença caracterizada pelo crescimento descontrolado e anormal das células desse órgão.

Por esse motivo, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) escolheu dezembro, mês marcado pelo início do verão nos países do hemisfério sul, para instituir a campanha Dezembro Laranja, buscando a prevenção e detecção precoce do câncer no maior órgão do corpo humano.

Fonte: Ministério da Saúde

Todo exercício físico é uma atividade física e faz bem para a saúde! Mas, mais importante do que saber a diferença, é incluir a prática de atividade física no seu dia a dia. Ela ajuda a melhorar força, flexibilidade, equilíbrio e deve ser realizada por todas as pessoas, em todas as idades, sempre respeitando os limites de cada corpo.

Você já sabia disso? Conta aqui nos comentários qual atividade você tem feito para cuidar da sua saúde física e mental.

Você sabia que. apesar de ser mais incidente em homens, a meningite pode atingir qualquer pessoa, em qualquer idade?

O quadro clínico desse tipo de inflamação é grave, por isso, no momento em que achar que você ou alguém pode estar com sintomas de meningite, não hesite em procurar atendimento médico o mais rápido possível.

Caso precise realizar exames laboratoriais para a detecção e/ou tratamento, saiba que todos estão disponíveis no SUS e são solicitados pela equipe médica ou de vigilância epidemiológica durante o acompanhamento do caso.

Confira o material preparado pelo Ministério da Saúde: