A CERTAJA Energia busca contribuir com o desenvolvimento das comunidades nas quais está inserida. E uma das iniciativas da Cooperativa é a parceria com Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), como os Bombeiros Voluntários.
Atualmente, a distribuidora de energia colabora com o Corpo de Bombeiros Voluntários de Teutônia – que abrange municípios como Paverama, Fazenda Vilanova e Taquari – e com a Associação Corpo de Bombeiros Voluntários de Passo do Sobrado, que atende, além da própria cidade, Vale Verde e Rio Pardo.
Segundo Deise Ferreira de Araújo, coordenadora de Relacionamento com o Cooperado da CERTAJA Energia, a parceria funciona através da arrecadação de valores nas faturas de energia dos cooperados. “Os valores reunidos são repassados, via depósitos, às contas bancárias das entidades citadas. Hoje, por exemplo, o convênio com Passo do Sobrado conta com a participação de 596 cooperados”, explica.
Originada em 2018, a parceria com os Bombeiros Voluntários de Passo do Sobrado já rendeu muitos frutos. De acordo com Paulo Almir Ferreira, diretor-presidente da Associação, as doações não têm “quebrado um galho apenas, têm quebrado uma árvore inteira”. “Fomos contatados pela Cooperativa e, como eu fazia parte da diretoria, contribuí para construir o formato desse apoio, que tem se mostrado fundamental para a continuidade do projeto”, analisa.
História de dedicação
Criado em 2007, o Corpo de Bombeiros Voluntários de Passo do Sobrado conta, hoje, com 27 pessoas. Durante o dia, todos ficam de sobreaviso para qualquer eventualidade; à noite, os turnos são compostos por três voluntários. “Se no início era mais fácil, digamos assim, ingressar como voluntário, atualmente, todos precisam passar por um rigoroso processo de treinamento, que tem 310 horas de aula”, conta Ferreira.
O repasse médio da CERTAJA Energia gira em torno de R$ 2,7 mil por mês. Além de contribuir diretamente com o custeio mensal de toda a operação, esses repasses foram determinantes para a qualificação das ferramentas e dos serviços oferecidos à comunidade. “Assim que começamos essa relação, conseguimos financiar a compra de um novo caminhão. Por causa dos repasses, quitamos esse financiamento em um ano”, relata Ferreira.