O dia 30 de novembro foi muito especial para Barão do Triunfo e para a CERTAJA Energia, pois nessa data foi inaugurada a rede trifásica de 14km na comunidade de Arroio Grande. Dezenove cooperados da região, em janeiro desse ano, aderiram ao Programa Energia Forte no Campo, que viabilizou a obra contando com investimentos da Cooperativa, do Município, do Governo do Estado e dos Cooperados. Com 14 km de rede, a energia trifásica é muito importante para a comunidade, que trabalha com fumo e tema necessidade de utilizar estufas elétricas no processo de secagem do mesmo.
Após a inauguração foi realizada a reunião do Conselho de Administração, com a presença de todos os Conselheiros, seguido de almoço de confraternização. Na oportunidade, o cooperado Silvio Egídio Raphaelli destacou que “a participação e a união em cooperação para uma necessidade antiga dos produtores foi possível realizar. Agora se espera o incremento da produção local e a melhoria na qualidade de vida”.
O Prefeito de Barão do Triunfo, Elomar Rocha Kologeski, em seu discurso destacou:”sou grato pelo serviço da CERTAJA, em especial à constante disponibilidade do presidente Renato, que sempre procura fazer o melhor atendimento e apoia o crescimento da região”.
No período de 29 de novembro a 02 de dezembro 91 colaboradores, divididos em quatro turmas realizaram o curso “ATENDIMENTO: O DIFERENCIAL SOMOS NÓS!”, ministrado por Ricardo Leite, especialista em Gestão Comercial pela Fundação Getúlio Vargas e em Gestão de Cooperativas pela Escola Superior do Cooperativismo, com experiência em vendas e gestão adquirida em empresas de expressão nacional e internacional. Com parceria do Sescoop, o curso teve como principal objetivo resgatar a identidade cooperativa e conscientizar os participantes sobre as práticas de atendimento que impactam positivamente nas relações entre colaboradores/cooperados e colaboradores/colaboradores.
Na manhã de 01/12 os colaboradores da CERTAJA Energia foram recepcionados pela equipe da CIPA, com um ambiente decorado em tons de VERMELHO, o símbolo da campanha de conscientização para o tratamento precoce da síndrome da imunodeficiência adquirida e de outras infecções sexualmente transmissíveis. O mês de dezembro foi escolhido pelo Ministério da Saúde em razão do Dia Mundial de Combate à AIDS, que é o 1º de dezembro.
Sem campanhas preventivas, HIV cresce entre idosos
Desinformação e hábitos de vida também levam a maior incidência do vírus nessa população
O número de idosos com HIV (vírus da imunodeficiência humana e causador da Aids) cresceu 103% nos últimos dez anos, segundo o Ministério da Saúde. Em mulheres com mais de 60 anos, houve aumento de 21,2% dos casos entre 2007 e 2017, de acordo com dados do Boletim HIV/Aids de 2018. Essa é a única faixa etária em que a incidência de mulheres com o vírus aumentou. Já na população masculina, o mesmo Boletim mostra crescimento de mais de 30% de idosos com o HIV.
Para o geriatra e professor do Departamento de Clínica Médica da UFMG, Marco Túlio Gualberto Cintra, a falta de campanhas para prevenção com foco na terceira idade é um dos motivos para o aumento da incidência do HIV nessa população. Além disso, o próprio hábito de vida dos idosos, que negligenciam o uso de métodos de proteção como os preservativos, tornam essas pessoas mais vulneráveis ao vírus.
“Na prática, eles também não foram incluídos nas campanhas. O esclarecimento que a população idosa tem sobre algumas infecções é muito menor do que a população adulta e mais jovem. (…). Além disso, nós estamos lidando com uma população em que a gravidez não é uma preocupação tão grande, o que dificulta a questão de utilizar o preservativo, por exemplo.”, comenta o geriatra.
Além de se exporem a situações de risco para a infecção pelo HIV, a população idosa pode ter um diagnóstico tardio da doença. Isso porque, segundo Cintra, existe um estigma do profissional de saúde, que não considera a possibilidade de o idoso ter relações sexuais. Assim, a doença só é cogitada tardiamente, o que atrasa o diagnóstico e traz complicações para a saúde.
Por isso, o professor enfatiza a importância da informação e campanhas de conscientização deste grupo de pessoas, pois é muito importante para evitar que “uma doença atrapalhe a outra”, comenta Marco Túlio.
A baixa autoestima é uma “praga” que assola as pessoas no mundo moderno. E para piorar, estamos vivendo tempos de competição, onde alguns só olham para os seus objetivos e passam por cima de qualquer pessoa e até, dos próprios valores morais para atingi-los.
A baixa autoestima normalmente começa com um fato desagradável, uma resposta negativa, algo que era esperado e não aconteceu. Temos ai então, que a baixa autoestima tem muito a ver com as “expectativas” que nós criamos. Os sonhos que desenvolvemos e que na maioria das vezes envolve outras pessoas e que não são nem avisadas que fazem parte do nosso sonho.
Por isso “quebramos a cara”, o que era esperado pela nossa “expectativa” não acontece daquele jeito e começamos a acreditar que algo está errado com a gente.
Bom, para ajudar, acontece um segundo fato negativo quase que na sequência e pronto; começamos a ter aquela impressão de que estamos numa “zica”, numa fase negativa e se vier uma terceira e quarta situação ruim, pronto, já achamos que é “macumba” dos outros… sempre dos outros.
Aliás, a baixa autoestima é muito pessoal, mas começa sempre com uma certeza: de que alguém está nos sabotando, ou desejando-nos apenas o mal. Será inveja? Será olho gordo?
Não, é apenas a nossa “energia mental” que está indo para o ralo.
E junto vai a esperança de dias melhores porque os pensamentos estão naquela faixa que delicadamente chamamos de “inferno astral”, ou seja, a pessoa nesse estado só pensa em coisas negativas.
Mas, como sair dessa zona de guerra mental?
Como levantar a estima e voltar a sorrir?
Primeiro: acabe com a figura da vítima. Nós não somos tão inocentes assim e nem tão culpados. Por isso, nada de julgamentos.
Os erros devem servir como GPS do futuro, ou seja, já sabemos por onde não devemos ir, pois já sabemos o resultado ruim.
Então, já começamos com uma vantagem: já sabemos o que é bom e o que é ruim, o que gostamos e o que não gostamos e assim fica mais fácil sair do atoleiro mental.
Renove os pensamentos.
Cada vez que o pensamento acusador chegar à sua cabeça, mude o disco. Conte carneirinhos, cante a música do Michel Teló (duvido se pensar em outra coisa, essa gruda..ai…ai…se eu te pego..delícia rsss).
Pense em coisas novas e acredite que você pode e merece conquistar o que deseja.
Tudo pode ser renovado quando você deixa de acreditar que não pode e passa a acreditar nas possibilidades que existem em você. A maior “macumba” é a mental, aquela que aprisiona as nossas forças em uma rede de problemas que às vezes só existem no nosso imaginário.
É tempo de renovar tudo, até esse sorriso que eu tenho certeza, pode ficar bem melhor.
Fonte: https://www.pensador.com/baixa_estima/ Paulo Roberto Gaefke