Um adeus a Gilberto Herrmann


Uma mesa vazia. Uma calculadora antiga que espera. Uma saudade que fica.
Nesta semana, com grande tristeza, despedimo-nos de Gilberto Herrmann, um colega e amigo cuja contribuição à CERTAJA Energia e à nossa comunidade jamais será esquecida.

Gilberto dedicou 39 anos de sua vida à Cooperativa. Foi colaborador de 1985 a 2013 e, posteriormente, passou a atuar como prestador de serviço, mantendo sua atuação no Departamento Pessoal, no setor de Gestão de Pessoas.


Sua trajetória foi marcada pela dedicação, pelo profissionalismo e por um profundo compromisso com o que se propunha a fazer. Gilberto era sócio da H+ Contabilidade e foi o primeiro presidente da Associação Taquariense de Saúde (ATS), da fundação até a realização da primeira assembleia.

Que sua memória continue viva em nossos corações e nos inspire. Aos familiares e amigos, nossa solidariedade neste momento de dor.

Depoimentos

Mais dois religadores entram em funcionamento

Mais dois religadores entraram em funcionamento na rede da CERTAJA Energia, recentemente. Os novos equipamentos foram posicionados em locais estratégicos, de forma a minimizar os impactos causados em momentos de contingência.


Um dos religadores foi posicionado no lado esquerdo da Rodovia Aleixo Rocha da Silva, em um trecho onde a rede elétrica não conta com condutores protegidos. Com isso, ocorrendo algum defeito neste lado, o equipamento atuará evitando que o lado direito da rodovia também sofra com a interrupção de energia.

Esta manobra garantirá um fornecimento de energia mais confiável para cerca de 1.271 unidades consumidoras, incluindo unidades grandes como as empresas Adama e Móveis Castro, além de bairros residenciais da cidade de Taquari, como o Parque do Meio.

O segundo equipamento foi alocado para a região de Barão do Triunfo, em alinhamento com o Planejamento Estratégico da Cooperativa. O objetivo é evitar que os defeitos que possam vir a ocorrer em um trecho de mais de 15 quilômetros da rede troncal interrompam o fornecimento de toda a região. Dessa forma, cerca de 842 unidades consumidoras que sofriam com as faltas de energia provenientes de defeitos nesse trecho não serão mais afetadas.

“Os religadores são um dos nossos maiores aliados na redução do tempo que os nossos cooperados ficam sem energia. Eles já são amplamente utilizados nas redes da Cooperativa, e o objetivo é continuar aumentando o nosso parque de equipamentos para melhorar, cada vez mais, a continuidade na prestação do serviço de distribuição de energia”, destaca o coordenador do setor de Engenharia e Operação, Geison Bittencourt Quadros.


Saiba mais
Um religador é como um interruptor elétrico automático de alta tensão. De forma similar a um disjuntor residencial, ele desliga a energia elétrica quando detecta um problema, como um curto circuito. A diferença é que, enquanto o disjuntor residencial permanece desligado até que seja rearmado manualmente, o religador testa automaticamente a linha elétrica para determinar se o problema foi removido. Se o problema foi apenas temporário, então o religador restabelece automaticamente o fornecimento de energia elétrica.

Prêmio da Batalha dos 55 anos

A vencedora da Batalha dos 55 anos da CERTAJA Energia, Francielle de Oliveira Wasum, do setor de Relacionamento com o Cooperado, desfrutou do seu prêmio ao lado do parceiro, Douglas, no dia 16 de janeiro. Entre muitas fotos, ela levou a melhor na votação pública e ganhou um jantar, com direito a um acompanhante, no Restaurante Rivas.

“Agradeço a Cooperativa pela oportunidade de vivenciar esse momento, que foi enriquecedor para o casal”, comenta Fran.

Desligamento por aposentadoria


A colega Ana Paula Hartmann desligou-se da CERTAJA Energia por aposentadoria, após 20 anos de trabalho dedicados à Cooperativa. No dia 16 de janeiro, ela recebeu uma cesta e uma placa de homenagem para celebrar sua trajetória.

Audiência no Palácio Piratini


O presidente da CERTAJA Energia e vice-presidente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), Renato Pereira Martins, marcou presença na audiência promovida pela entidade com o governador em exercício e presidente da Assembleia Legislativa, Adolfo Brito, no dia 14 de janeiro.


O encontro no Palácio Piratini reuniu lideranças cooperativistas de destaque, entre elas, presidentes e vice-presidentes de cooperativas gaúchas, como Coopernorte, Certel e Celetro Sobradinho. Também esteve presente o presidente da Fecoergs, Erineo José Hennemann.

Na pauta, foram discutidos temas estratégicos para o setor cooperativista em 2025:

* Programa Energia Forte no Campo
* Programa de Internet no Campo
* Incidência de ICMS nas comercializações de energia no Mercado Livre
* Uso das barragens
* Linhas de transmissão de energia
* Prorrogação da Portaria FEPAM nº 411 de 2024.

Indicadores de falta


A CERTAJA Energia iniciou a instalação dos novos indicadores de falta em pontos estratégicos da sua rede, reforçando o compromisso de continuar reduzindo o tempo que o cooperado fica sem energia.

A iniciativa de aquisição e instalação desse equipamento partiu do gerente de Distribuição, Mateus May, que já havia trabalhado com esse modelo anteriormente.


Os equipamentos da marca SEL servirão para auxiliar os eletricistas de campo a encontrar os defeitos na linha com mais agilidade. A utilização é simples: quando ocorre uma falha, os eletricistas devem verificar o estado do equipamento. Se ele estiver piscando em vermelho, indica que o curto circuito ocorreu no trecho localizado à frente dele; se estiver apagado, sinaliza que a falha está no trecho localizado atrás.


“Por ser um equipamento de baixo custo e instalação rápida, a proposta é espalhá-lo pela rede para auxiliar as equipes de campo a reduzir o trecho de busca por defeitos nos momentos de contingência, consequentemente, diminuindo o tempo necessário para encontrar e corrigir o problema”, destaca o engenheiro eletricista, Thalis Ferraza.

OS MEUS vão a Quinta da Estância


No dia 04 de janeiro, os colegas do Financeiro/Contábil/Faturamento, mais conhecidos como “OS MEUS” (da Elena), embarcaram em uma experiência inesquecível na Quinta da Estância, em Viamão. Além da trilha ecológica, o grupo se aventurou no arvorismo e na tirolesa, visitou viveiros de aves silvestres e teve a oportunidade de passar por dentro de um deles e observar quatis, capivaras, urubus-reis, papagaios e araras.


Teve passeio de trator, interação com os animais domésticos na fazendinha e com as cobras. Povo corajoso, né? Para fechar o dia com chave de ouro, a diversão ficou por conta do banho de açude e de lama.

“Foi um dia de integração, aventura e conexão com a natureza, que reforçou os nossos laços e proporcionou momentos inesquecíveis para todos. Foi muito divertido”, comenta a coordenadora Maria Elena Souza Gomes.

Confira a galeria de fotos:

Espaço Livre


Atualmente, a velocidade das mudanças desafia nossa capacidade de adaptação e inovação. No entanto, muitas empresas no Brasil ainda preferem esperar. O artigo abaixo, publicado originalmente na HSM Management e indicado pelo coordenador do setor de Inteligência Corporativa, Michael Lima, aborda a necessidade urgente de substituirmos a passividade pelo protagonismo.


Troque o verbo “esperar” por “tentar”

Vivemos em tempos exponenciais há muito, embora no Brasil alguns ainda queiram esperar um pouco mais para admiti-lo. Historicamente, nossas empresas esperam. Elas esperam para fazer qualquer coisa –esperam que se construa um número de “melhores práticas” em outro lugar e possam copiar; esperam que das crises nasça alguma rotina para então segui-la; simplesmente esperam.

A economia exponencial não permite esperas. Ela é dirigida por uma frente de ondas de inovação em eletrônica digital, redes, software e sistemas de informação em rede –e a velocidade dessa frente de ondas é a da Lei de Moore, que dobra a capacidade a cada dois anos, pelo mesmo preço.

Faz 40 anos que as mudanças causadas por essa frente não deixam quase nada no lugar e, nos próximos 40, acontecerá algo muito parecido. Imagine, a partir do patamar em que já estamos, quatro décadas de mudanças na velocidade das últimas quatro décadas.


Nos próximos 40 anos, a combinação de computação (hardware e software), comunicação (redes) e controle (sensores e atuadores, internet das coisas), que eu gosto de chamar de “informaticidade”, será uma utility a mais, como são hoje a eletricidade e a água. Só que, enquanto as duas primeiras tendem a ser parte da rotina, a última sempre causará alguma crise. Essa crise já acontece e alguns ainda não perceberam. Acontece quando o concorrente descobre como usar a informaticidade melhor do que sua empresa.

Acontece quando seu time demora a entender um dos ciclos de dois anos da Lei de Moore, como o que levou à computação em nuvem. Acontece quando você acha que pode fazer toda a informaticidade em casa, como se conseguisse voltar à época em que cada um gerava a própria eletricidade. A rotina que a informaticidade e a era exponencial impõem aos negócios é de crise permanente.

Quem continuar tratando as coisas como estáveis, sujeitas a normas e padrões bem estabelecidos –e, portanto, bem administráveis no sentido clássico–, estará sentenciando sua organização à morte. Não há dúvida: a tradição empresarial brasileira de esperar ficou inviável. Quando as práticas testadas e aprovadas chegarem a seu negócio e a seus usuários, já terão deixado de ser as melhores; estarão atrasadas.


Em vez disso, faça experimentos com a informaticidade como se você tivesse a chance de constantemente redesenhar a eletricidade a seu redor, seja para atender melhor a uma nova vertente de negócio, seja porque novos desenhos de informaticidade forçam a revisão integral de processos de tempos em tempos.

Para isso, em vez de gerentes de projeto, você precisará ter verdadeiros líderes, que corram o risco de tentar, errar e aprender ao fazer algo que ninguém fez antes em seu negócio. Em cada projeto, eles estarão tentando trazer o futuro para o presente. O Brasil pode, sim, liderar muitas revoluções e também os mercados de usos e costumes de informaticidade no mundo. Mas, em primeiro lugar, temos de aprender a tentar –muito mais, e bem mais rapidamente. Esperar é a pior decisão a tomar hoje e daqui para frente. O verbo que define a economia exponencial não é “esperar”; é “tentar”.

Silvio Meira
Cientista-chefe do C.E.S.A.R, presidente do conselho de administração do Porto Digital e professor-titular de engenharia de software da Universidade Federal de Pernambuco.

Agenda do Espaço Viver Bem


Na próxima semana, as atividades on-line do Espaço Viver Bem incluem yoga, pilates solo, abdominal, funcional, nutrição gestacional e amamentação inteligente. Destaque para a atividade de segunda-feira, 20, “Saúde ampliada: pós-cirurgia bariátrica”. A agenda completa (tanto on-line quanto presencial) pode ser acessada no site da Unimed VTRP.

Faça a sua inscrição e participe!

Entrega de presentes

Confira a galeria dos colaboradores que fizeram aniversário no mês de dezembro e receberam um presente da Cooperativa. Parabéns, pessoal!

Dica de saúde: Janeiro Branco


Em janeiro de 2025, a Campanha Janeiro Branco surge mais uma vez como um convite fundamental para que indivíduos e instituições sociais reflitam sobre o que pode ser feito, hoje e sempre, pela saúde mental.

A iniciativa não apenas visa conscientizar, mas também oferece ferramentas práticas para que todos possam adotar uma postura preventiva, planejada e responsável em relação ao bem-estar mental.

Estratégias para cuidar da saúde mental

A Campanha Janeiro Branco 2025 propõe uma série de ações e reflexões para que pessoas e organizações possam contribuir para a construção de um mundo mais saudável. Entre essas propostas, destacam-se: