Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

Muitas pessoas se queixam constantemente do seu campo afetivo, mas curiosamente sempre atraem o mesmo tipo de pessoas, que não as valorizam, que as deixam insegura ou que não as incluem em as suas prioridades.

Se você se sente preso (a) nesse padrão, reflita sobre o valor que você mesmo tem se dado e a forma como se enxerga.

Como anda sua autoestima?

Talvez sua autoestima esteja prejudicada que o te projeta como alguém sem valor, vulnerável e indigno de coisas boas, assim você se torna uma vítima propicia para as pessoas que atrai, ela precisa de você e você dela.

⠀         Muitas vezes a sua boca fala que quer uma pessoa assim ou assado, mas a sua vibração é de medo, está sempre desconfiada esperando o pior da pessoa, aceite, releva e perdoa tudo.

Atraímos sempre pessoas que vibram na mesma frequência que a gente.

⠀         Para mudar esse padrão o “o autoconhecimento e autorresponsabilidade são cruciais, não adianta jogar sempre tudo para a conta do outro”.

⠀         Antes de qualquer coisa, saiba que você pode aprender com os seus erros, não interpretar as quedas como um fracasso, e sim como uma oportunidade de perceber o que não estava fazendo bem. Aprenda com tudo que acontece ao seu redor, e tire a venda.

⠀         Onde estou cometendo o mesmo erro?

É possível que você não diga o que pensa desde o começo, que se submeta a coisas que não concorda para agradar o outro, que deixe que seja seu parceiro (a) que tome as rédeas da relação.

⠀         Se você age assim, é impossível que esteja ao lado de alguém diferente. Como você pode esperar que aqueles ao seu redor te respeitem se você mesmo não se respeita?

⠀         Coloque limites, ter algum ruim não é melhor do que não ter ninguém, pelo contrário.

Quando nos acostumamos com a migalha o universo nunca nos serve o banquete.

Não se esqueça de que as pessoas que você atrai são uma extensão do que acontece aí dentro.

Texto: Brisa Dantas

Extraído do Grupo WhatsApp Caminho quântico de Ane Gagnõ.



IMAGEM DA SEMANA

CORPUS CHRISTI – Essa é uma expressão em latim, idioma até hoje em voga nos ritos católicos, que significa “corpo de Cristo”. A data também é conhecida como “Corpus Domini” (“corpo do Senhor”, em português). A festividade tem o objetivo de celebrar, publicamente, a Eucaristia —sacramento católico que relembra a Última Ceia.

“A palavra Eucaristia, antes de tudo, significa Ação de Graças. É a celebração do sacrifício de Cristo na cruz. Costumamos dizer que a celebração da eucaristia é a memória da paixão, morte e ressurreição de Cristo”, explica Dayvid da Silva, padre, professor e coordenador do curso de teologia da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Durante a Eucaristia, que é feita em todas as missas católicas, são distribuídas aos fiéis a hóstia, uma espécie de pão sagrado que representa o corpo de Cristo. Aqui, uma curiosidade: como alguns acreditam, morder a hóstia não é pecado, afirma o padre.

Uma das tradições mais presentes no Corpus Christi é a confecção de tapetes. Em diversas cidades do Brasil, fiéis produzem imagens com sal, serragem, borra de café e outros materiais. O significado é preparar o caminho por onde o corpo de Cristo vai passar. A tradição teria se iniciado no arquipélago dos Açores, pertencente a Portugal, no século 13. Daí, foi “importada” para o Brasil com a chegada dos portugueses, a partir de 1500. Na quinta-feira de manhã, acontece a missa solene e então a procissão.

Fonte: https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/06/02/corpus-christi-conheca-o-significado-e-origem-do-feriado.htm?cmpid=copiaecola