Espaço Livre


A indicação do Espaço Livre desta semana é da colega Fabiana Martins, do setor de Relacionamento com o Cooperado. Confira o texto da Unimed VTRP:

O que te faz feliz?

A história do “copo meio cheio/meio vazio” já conhecemos há anos, não é mesmo? Por trás dela há uma mensagem importante, que muitas vezes esquecemos: a questão do ponto de vista. Isso ocorre diariamente, em diversas situações da vida, e pode nos ajudar a entender melhor o que sentimos, por que sentimos e como sentimos determinadas coisas. Parece confuso, mas é fácil de entender. Quando o assunto é saúde, isso fica mais claro.

Pense no seguinte exemplo. Quando você está doente, e coloca um foco excessivo na doença, este comportamento atrapalha a sua melhora. Parece que você fica mais fraco, com menos apetite, prostrado… As emoções negativas, como pessimismo e raiva, podem inclusive estar associadas às causas do próprio adoecimento. Elas te deixam mais vulnerável! Por outro lado, pessoas otimistas e com alto grau de resiliência costumam aderir melhorar às prescrições médicas, cuidam melhor da alimentação e são mais predispostas à melhor qualidade de vida e saúde física.

Esses comportamentos são objeto de estudo da psicologia positiva, que teve como percursor, em 1998, Martin Seligman. É uma linha de pensamento que se propõe a analisar as emoções positivas, as qualidades humanas e as instituições positivas (aquelas que se propõem a trabalhar os conceitos de ética e satisfação pessoal).

Segundo a psicologia positiva, a felicidade está associada alguns fatores:

Conhecia a psicologia positiva? Ela faz sentido para você?

É importante perceber o que os conhecimentos desta linha de pensamento traz. Na prática, ela diz que existem fatores que nos levam ou não à felicidade. E que o importante a cada dia é potencializar o que é bom em si e em outras pessoas. Este é o primeiro passo!

É importante também perceber que são muitos os elementos que nos desafiam a cada dia, e que talvez nos deixem mais longe de alcançar estes objetivos. Nestes momentos, a resiliência precisa tomar as rédeas, e não deixar que a nossa força seja abalada.

Problemas sérios por vezes impõem grandes dificuldades. Alguns dias são muito mais difíceis que outros, mas, no fim, é fundamental entender o que estamos passando, como estão nossos sentimentos e seguir o jogo da vida. E, quando o desânimo e a tristeza insistirem em nos abalar por períodos maiores que o normal, buscar ajuda!

LEMBRE-SE: ninguém consegue ser feliz todo o tempo, isso é inalcançável. A tristeza é importante para nosso equilíbrio, e é preciso ficar atento para que esta frustração não tome conta da nossa vida. Nestes momentos, é preciso ir em busca de suporte profissional.

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