Lideranças pedem que bancada gaúcha em Brasília defenda o cooperativismo na Reforma Tributária


O presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, o gerente de Relações Institucionais e Sindicais, Tarcísio Minetto, e outras lideranças do cooperativismo gaúcho, como o presidente da CERTAJA Energia, Renato Pereira Martins, estiveram em Brasília, nesta semana, durante a votação da regulamentação da reforma tributária.

O grupo participou de uma audiência com a bancada gaúcha na Câmara dos Deputados para solicitar apoio na votação. O Sistema Ocergs defende uma Reforma Tributária justa para o Brasil, que respeite a previsão constitucional e a legislação sobre o cooperativismo (Lei nº 5.764/71), assegurando, assim, a correta regulamentação do ato cooperativo e sua continuidade no país.


O PLP nª 68/2024, proposta votada na Câmara dos Deputados, limita a aplicabilidade do regime específico de tributação e propõe uma tributação mais gravosa às cooperativas, o que inviabilizaria o ato cooperativo no Brasil.

O que o Sistema Ocergs pediu:

  1. Não incidência e tributos sobre fundos, sobras e reservas das cooperativas.
  2. Detalhamento de todas as operações entre cooperativa e cooperado com a não incidência.
  3. Garantia expressa do aproveitamento de créditos das etapas anteriores.
  4. Reconhecimento da natureza de ato cooperativo do serviço de beneficiamento.
  5. Dedução dos custos com repasse de honorários aos médicos cooperados em cooperativas de Planos de Saúde.
  6. Reconhecimento da inexistência de receita nas operações com recursos públicos ou fundos oficiais operados por cooperativas de crédito.

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